Vivendo em tempos tecnológicos, nada mais curioso que retomar as brincadeiras que lhe faziam ser criança.
Imagine o espanto ao colocar um pião na mão de seu filho, e o estranhamento para entender a lógica de um jogo com bolas de gude. Os passos em uma amarelinha, até mesmo saber quem foi a mãe da rua.
O melhor é fazê-lo perceber o quanto era criativo, e o quanto se era feliz com tão pouco. Mesmo que ele não ache tanta graça no vaivém de um disco redondo.