Soltem no papel as imagens mais absurdas que possam ter de si mesmos. Sem vergonha, sem medo do ridículo.
Podem sair obras que deixem a desejar em relação a de algum pintor maluco, imagens surreais que na fantasia ainda não se mostraram, tudo pode acontecer.
Troquem os retratos, percebam a reação do outro, geralmente cômica. Em meio a esses quadros um desejo pode ser revelado, mesmo que não seja manifesto às claras.
Na maioria somos o que o outro não vê, esta é grande descoberta.