Aqui reside uma relação majestosa: rei e príncipe, rainha e princesa, ou rei e princesa, rainha e príncipe.
Cabe ao rei ou à rainha tomar a dianteira, consertar as primeiras estruturas; todo castelo precisa de manutenção. Feita a demonstração, será a vez do príncipe ou da princesa, que inexperiente pode errar nas primeiras vezes. E será justamente o erro o elo das participações, com isso ambos perceberão que será fundamental quatro mãos, vinte dedos e dois corações.
Este pode ser o primeiro modelo construído entre pais e filhos, e a vida há de exigir futuras construções e reconstruções dessa essência.